
sábado, 30 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Um número, infinitas possibilidades

As 21:00 horas, em um dia em que você não sabe se sente frio ou calor, mas tem certeza que a temperatura te encomoda, a casa estava vazia, e eu gastava meu tempo fazendo nada. Alguém se deita no sofá, o telefone toca, você atende, alguém chega eu sorrio.
Sem previsão algum nada se torna alguma coisa, você busca algo para refrescar o calor, e eu aqueço algo para nos alimentar, e durante tudo isso se ouve vozes sem parar, a minha voz faz parte do conjunto, e a sua desmancha o silêncio em ruídos tão agradáveis. Ele se dispoe a interagir e nós tão a sós não ligamos ao encaixa-lo em nosso tempo. Abre-se uma bebida, todos riem, ninguém gosta, todos sorriem,nasce um novo dia, se faz um novo ano, todos compartilham, eu me lembro, o telefone toca, é quem eu queria, solto palavras do mais puro amor, desligo, volto. Vendo luzes, cansando o corpo, descansando a mente, despindo as cores, vestindo o conforto, se aconchegando, trocando as últimas palavras, cansando os olhos, fechando a mente, descansando, nascendo o dia...
Eu não queria promessas, mas como não se animar quando um novo ano nasce da mais simples alegria, alguns poucos motivos trasnformam seu dia, todos querem ser mais felizes. Eu também quero.
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